Guia Prático para Monitores
Uma das funções mais importantes do Monitor é representar a sua Patrulha na Corte de Honra, isto é, ser a voz dos integrantes da Patrulha num âmbito em que eles não participam diretamente.
Para estar certo que as opiniões de todos se refletirão na Corte de Honra, deve-se organizar, antes desta reunião, um Conselho de Patrulha onde discutirão os temas que serão debatidos na Corte de Honra. Durante o Conselho de Patrulha é imprescindível tomar nota dos comentários mais importantes e das decisões que se tomem. O Monitor levará estes apontamentos à Corte de Honra, pois servirão de ajuda de memória.
O Monitor não deve impor suas ideias e preferências na Corte de Honra, aproveitando-se de que ali não estão presentes os demais integrantes da sua Patrulha, ao mesmo tempo deve ter a prudência de evitar tomar decisões que não possam ser consultadas aos seus companheiros. Mas, há ocasiões em que as decisões não podem ser consultadas e o Monitor, que é o líder de Patrulha, tomará as decisões pensando no que é melhor para sua Patrulha; mas estas situações devem ser excepcionais.
• Preparar o diagnóstico e a ênfase para cada ciclo de programa e pré-selecionar as atividades de tropa;
• Organizar em um calendário as atividades de tropa selecionadas pela assembleia e colaborar em sua preparação;
• Avaliar as atividades realizadas em cada ciclo de programa e fixar critérios de avaliação da progressão pessoal dos jovens;
• Obter e administrar os recursos necessários para a realização e custeio das atividades programadas;
• Apoiar as patrulhas em seu funcionamento e na integração de novos membros;
• Refletir sobre a vivência da Lei e Promessa pelos membros da tropa;
• Capacitar monitores e submonitores para o desempenho de suas funções;
• Receber os novos integrantes da tropa e organizar seu período introdutório;
• Determinar ações de reconhecimento ou de correção, sempre que se fizerem necessárias e apropriadas, utilizando critérios justos.